quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mal

Mal, mal, mal, o mal, é o mal. Ali, criança velho, erudito maldito, largato gosmento, vestido a caráter, malha, o mal, na minha frente, malquerência, malzência, malnascência. Espúrio, poder e humilhação. Cada um que vá atrás do seu canto, o canto do mal, o lugar controle, a canção das trevas. Erva maldita, inteira no possível da medida, lugar de cura, feito em dor, inviável como um deus, invisível como o ar podre respirado marsado bravateiro duma figa, na medida do possível. Jogo perigoso autocolante autoreplicante intoxicante: covarde, covarde, covarde. A cobra existe no terráreo. Ela pensa ser gente. Ela acha que é. Mal, mal, mal, o mal, é o mal.