Vermelho, laranja, branco. As cores pareciam perfeitas para início de conversa, para início da estação das flores, tão diferentes entre si, únicas. Folhas? Não, não necessariamente, porque é preciso desistir de certas coisas. Sem esquecer a doença, que contamina a realidade, e dá a exata medida do humano, do terreno, do sombrio essencial. Cada uma possui, em medidas divergentes, exatamente as mesmas cores, até nas sombras, até nas doenças, até ser humano. Lembrando do pacto firmado anteontem: quero estar aqui.